Logo no início do negócio, Robinson Shiba, 42 anos, tomou
duas decisões importantes: as redes de fast-food China in Box e
Gendai não
teriam cozinha central e todos os franqueados usariam o mesmo operador
logístico. “Acredito que deixei a empresa mais leve”, diz. Sob seu comando, a
Trendfoods faturou R$ 209 milhões em 2010.
RAÍZES ORIENTAIS
– “Aos 20 anos, decidi passar uma temporada nos Estados Unidos, com o
apoio dos meus pais. Em
São Francisco , fiquei encantado com os restaurantes de
Chinatown, que vendiam pratos para viagem em caixinhas de papelão branco.
Enxerguei ali uma oportunidade. Sabia que não havia nada parecido no Brasil. O
investimento inicial, de US$ 60 mil, veio do meu pai. A primeira loja da China
in Box foi aberta em 1992, em São Paulo. Nesse mesmo ano entrei como
sócio-investidor no Gendai. Pensei: se vou investir no setor de alimentação,
por que não incluir uma loja de culinária japonesa, ligada às minhas origens?”
VOCAÇÃO PARA FRANQUIAS – “Comecei a franquear em 1994. Na época, uma consultora me disse para ir devagar, abrir dez lojas no primeiro ano. Eu abri 35. Deu certo: era um momento favorável, no início do Plano Real, e o retorno foi rápido. Nos primeiros seis anos, o crescimento foi bem acelerado - chegamos a 90 lojas em 1998. Em 1999, por conta de crises internacionais, diminuí o ritmo. O crescimento só foi retomado em 2008. Nesse ano, os sócios da China in Box e da Gendai se reuniram e optaram pela fusão: a ideia era gerar sinergia e rentabilizar as duas empresas.”
LEVEZA E PADRONIZAÇÃO – “Uma decisão importante foi não ter uma cozinha central. Em vez disso, resolvi trabalhar com fornecedores credenciados. Imaginei que dessa maneira seríamos mais competitivos: poderíamos oferecer um produto de alta qualidade, sem tantos gastos. Acredito que deixei a empresa mais leve. Outra resolução que fez diferença foi utilizar o mesmo operador logístico para todos os franqueados. Assim, padronizamos ao mesmo tempo os indicadores de rede e os custos com distribuição.”
PÉ NO ACELERADOR – “Em 2012, vamos colocar em prática um plano agressivo de expansão: a meta é abrir 30 lojas novas por ano até 2017. Meu objetivo é dobrar de tamanho nos próximos seis anos.”
VOCAÇÃO PARA FRANQUIAS – “Comecei a franquear em 1994. Na época, uma consultora me disse para ir devagar, abrir dez lojas no primeiro ano. Eu abri 35. Deu certo: era um momento favorável, no início do Plano Real, e o retorno foi rápido. Nos primeiros seis anos, o crescimento foi bem acelerado - chegamos a 90 lojas em 1998. Em 1999, por conta de crises internacionais, diminuí o ritmo. O crescimento só foi retomado em 2008. Nesse ano, os sócios da China in Box e da Gendai se reuniram e optaram pela fusão: a ideia era gerar sinergia e rentabilizar as duas empresas.”
LEVEZA E PADRONIZAÇÃO – “Uma decisão importante foi não ter uma cozinha central. Em vez disso, resolvi trabalhar com fornecedores credenciados. Imaginei que dessa maneira seríamos mais competitivos: poderíamos oferecer um produto de alta qualidade, sem tantos gastos. Acredito que deixei a empresa mais leve. Outra resolução que fez diferença foi utilizar o mesmo operador logístico para todos os franqueados. Assim, padronizamos ao mesmo tempo os indicadores de rede e os custos com distribuição.”
PÉ NO ACELERADOR – “Em 2012, vamos colocar em prática um plano agressivo de expansão: a meta é abrir 30 lojas novas por ano até 2017. Meu objetivo é dobrar de tamanho nos próximos seis anos.”
TRENDFOODS
O QUE É: grupo
que reúne duas das maiores redes de fast-food do país, China in Box e Gendai
O QUE OFERECE: pratos de culinária oriental, adaptados ao paladar brasileiro, vendidos em esquema de delivery
ESTRUTURA: 2.940 funcionários, trabalhando em 153 lojas China in Box e 54 lojas Gendai, espalhadas por 23 estados brasileiros
FATURAMENTO EM 2010: R$ 209 milhões
O QUE OFERECE: pratos de culinária oriental, adaptados ao paladar brasileiro, vendidos em esquema de delivery
ESTRUTURA: 2.940 funcionários, trabalhando em 153 lojas China in Box e 54 lojas Gendai, espalhadas por 23 estados brasileiros
FATURAMENTO EM 2010: R$ 209 milhões
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