“Nós estamos instituindo uma nova política”, diz o email enviado pela Microsoft a 46 mil funcionários espalhados
pelo mundo.
O memorando proibe a compra de “produtos Apple (Mac &
iPod)” com dinheiro da empresa – e completa dizendo que há “poucos” produtos
Apple em uso dentro da Microsoft, mas que haverá “um período de transição” até
que todo mundo se adapte. A medida pode ser considerada uma extensão do que o
CEO Steve Ballmer impõe
aos próprios filhos.
E, na minha opinião, não faz muito sentido. Parece
algo que a Microsoft da década passada, insular e onipotente, faria. Só que a
realidade mudou. A Microsoft não é mais a empresa de tecnologia mais
poderosa do mundo, estamos caminhando para a era pós-PC, e o futuro do Windows desperta dúvidas.
Nesse cenário, o mais sensato seria se abrir – lançar um
Office para iPad, incorporar os aplicativos do Android no Windows Phone,
apostar em interoperabilidade (ou algo parecido). Não se fechar e ignorar o mundo.
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