
Numa maneira singela de lembrar suas origens humildes, Koum resolveu assinar a venda do Whatsapp para Mark Zuckerberg no mesmo escritório da Previdência Social onde ele ficava na fila para obter os cupons de comida. O acordo foi assinado do lado de fora do prédio nesta quarta. A diferença é que 25 anos depois, ele chegou ao local dirigindo seu Porsche.
Brian Acton, o outro fundador do Whatsapp e dono de 15% das ações da empresa, também tem uma história de superação. Ex-engenheiro da Apple, foi rejeitado em processos seletivos no Twitter e no Facebook. Quatro anos depois, ajudaria a criar um aplicativo que seria vendido ao Facebook, no maior valor já pago por uma start-up na história do Vale do Silício, região da Califórnia onde estão a maioria das empresas de tecnologia do mundo. Ambos também trabalharam no Yahoo antes de criar o Whatsapp.
A concretização da venda do Whatsapp ao Facebook não deixou milionários apenas os dois fundadores. O negócio afetou cada um dos 55 funcionários de Koum e Acton. Pelo acordo, cada um deles vai receber a bolada de US$ 55 milhões de dólares (cerca de R$ 130 milhões de reais). É como se cada funcionário tivesse ganhado na Mega-Sena duas vezes sem precisar jogar. Muita grana, né?
VIA
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